Cheia de pose se fazia de santa, mas no fundo sempre foi uma pervertida. A maior conhecedora da arte do amor que eu já conheci. Na escola era a numero um do banheiro masculino, frequentadora assídua.
Na faculdade não saia antes do badalar da meia noite e nunca repetiu uma só matéria, sendo professor ou professora. Jogava nas onze e ainda batia palmas da arquibancada. Versada na cartilha do sexo, não perdia uma festinha mais animada ou algum evento diferente.
Deu para muitos, comeu outros tantos, mas sempre foi fiel a seus princípios, a traseira era sagrada. Sério, nunca permitiu gracinhas com o seu background. Fazia tudo com todas as partes do corpo, menos com a que a rapaziada mais queria.
E foi assim até desistir da boemia e resolver se casar com um namoradinho de infância. Para ele, ela deu tudo o que nunca deu a todos os outros, que sempre se acharam os tais, mas foram apenas aqueles com os quais ela se divertia.