quinta-feira, agosto 11, 2016

Medalha, medalha, medalha

medalha, medalha, medalha

Estamos no ar, na tela da TV e no meio desse povo, estamos ao vivo e a cores para todo o Brasil, mas estamos como sempre estivemos, sem mudar uma vírgula. Continuamos os mesmos de sempre, com nossas manias e aquele jeitinho de fazer as coisas que só nós sabemos.

Não tem tempo ruim que nos impeça de mostrar a nossa cara. Hoje esta tudo liberado na internet e é lá que cuspimos uns nos outros destilando todo o nosso preconceito, nossa falta de tato e capacidade de fazer feio. De um lado os “agressores” que em algum momento já foram ou se sentiram “agredidos” e do outro os “agredidos”, que em algum momento já “agrediram”. Todos têm culpa no cartório, ninguém é mais ou menos santo que o outro.

Essa coisa de todos terem voz ativa nas redes sociais permite que os debates sejam mais participativos, democráticos, mas não ensina que tal e qual se fala, se ouve. O que não se quer ouvir não se deve dizer.

Quem pensa que falar é tudo isso, deve se lembrar de que não é o único que fala.

Imagem do post: Tumblr / Her-per-fection

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