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Você sugou o meu sexo e me deixou sem nexo. Me fez de gato, mas não de sapato. Você me teve por inteira e de todas as maneiras. Fez o que quis de mim, como se eu fosse assim, sua por toda uma eternidade.
Parou com os joguinhos e com as fantasias inventadas, me jogou de quatro e me penetrou com vontade, me penetrou como um animal, sem dó e nem pena. Esqueceu a minha pele delicada e que eu sou frágil, me tratou como um objeto e jogou para lá e para cá. Usou e abusou.
Veio com um sorriso safado de canto de boca e me mordeu os seios, marcou-os como se eu fosse gado e eles fossem só seus e eu apenas sua. Me bateu, me invadiu, me lambuzou com o seu néctar e me deixou molhada de suor, o seu e o meu.
Saciou o meu desejo como um homem e não como um garotinho afobado que não sabe onde por a mão. Pegou de jeito e deixou as marcas dos seus dedos, pegou para machucar pois eu não queria carinho.
Mostrou a sua força e me comeu não só com os olhos, mas com todos os seus orgãos e membros, me comeu com apetite de um leão que devora a sua presa, rasgando me a carne e furando a pele. Eu fui sua vadia, sua escrava, sua serva, sua mulher e você foi o meu homem, o meu macho.
Não se fez de rogado e nem de santo, usou seus instintos mais bestiais para que eu soubesse a fera que existia em você, a fera que acabou comigo de uma vez por todas.
Não sai ilesa e nem inteira, sai quebrada, massacrada e humilhada por você. Eu lhe implorei e você veio, me mostrou que eu não me enganei quando te escolhi para ser aquele que me mostrou o que é ser mulher de verdade.
Abriu minhas pernas, tocou as minhas coxas, usou o teu sexo e me matou de prazer. Mais do que isso, você fez o que deveria e o que eu queria que você fizesse.
Você me matou de prazer e me mostrou do que um homem de verdade é capaz!