Dias iguais são tão distantes quanto dias desiguais e a diferença entre eles é que quando sai o sol e a lua se esconde, Claudia sai da toca. Antes habitante da noite, hoje adoradora do dia. Quanta alegria vê-la passar.
Ela nunca gostou do simples, nunca foi adepta do fácil, nunca pegou atalhos e muito menos negociou o que não tinha para ter o que não precisava. A noite ela adormece, de dia ela resplandece.
Uma coisa complementa a outra, precisamos tanto do dia quanto da noite. Precisamos tanto do mar quanto do ar. O mundo precisa tanto da Claudia quanto eu e ambos somos dependentes de sua leveza.
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