Por mais que eu saiba das coisas, mas não as entenda. Por mais que eu seja portador de boas noticias, mas não as entregue ao destinatário. Eu devo silenciar.
Por tudo o que eu vejo e pelo que ainda não vi. Por tudo o que sinto e por aquilo que não sei como sentir. Eu devo aceitar.
Pela vida em detrimento da morte. Pela sorte, mesmo conhecendo o infortúnio. Eu devo chorar.
Por aquilo que me consome. Por nada disso e muito mais. Por mim, por você, por nós. Eu sempre vou me lembrar.