Hoje é o nosso primeiro aniversário de muitos, o primeiro de tantos outros que não vamos comemorar juntos. Hoje é o dia em que apagaremos as velas, cortaremos o bolo, mas não vamos abrir o champanhe.
Celebraremos o fim como quem se alegra ao nascer do sol, brindaremos o nada que construímos e quando entoarem a velha musica de sempre, estaremos ali, tão sós em nossos pensamentos, que não vamos nos lembrar que um dia nos permitimos a felicidade.