Ele chegou mais cedo em casa e viu que tudo que havia feito não estava terminado, então resolveu que aquela era a hora de começar de novo a fazer tudo àquilo que já havia feito por diversas vezes.
Durante um bom tempo, em que começou a rodar ele pensou nunca mais parar, até que chegou ao ponto final, um ponto onde não existe continuação. Aquele ponto foi o que o impediu de seguir.
Não existem parênteses, nada existe e um pouco onde tudo pode vir a acontecer é aquele palpite que ele tinha de que não deveria ter ido tão longe, mas ele foi.
Sim, ele estava lá sozinho. Com frio, sede e fome, sem ninguém para confortar, sem ninguém para olhar. Ele apenas estava lá tentando se reconhecer no meio da multidão.