Ela morreu, só se esqueceu de deitar no caixão. Ela se foi e não é ilusão, o tempo passou, a noite acabou e nada mais restou. Meu coração não é de papelão, por isso não brinque com ele não.
Verdade que eu ainda não sou liso como deveria, verdade que as coisas não funcionam como antigamente. Hoje sou nascente, ontem fui poente. Agora é hora de sorrir, porque tudo acabou e eu não pereci.
Passo, no compasso desse invento e ainda sou feliz, porque não vivi o que sofri. Vida! Sucesso! Paz! Amor e algo mais.