Dezembro é um dos meses mais curtos do ano, o mês em que as festas acontecem em grande numero e o ano termina. São encontros de amigos de longa data, reuniões de trabalho, troca de presentes, o natal, o ano novo e uma infinidade de eventos, que fazem com que o mês quase que desapareça em meio aos brindes e abraços.
Junho já é um mês mais arrastado, um mês lento e frio. Começa o inverno, finda o outono e acontecem às comemorações juninas, os grandes eventos de junho que reúnem as pessoas ao redor de fogueiras. Metade do ano, final do ano, partes de doze. Dezembro e junho são meses que se destacam, que centralizam ações, que assessoram os outros dez meses na tarefa de fazer o ano andar.
As motivações ocultas no pensamento de se classificar os meses do ano de acordo com sua importância reflete o quanto um ato solitário pode influenciar a maneira que os acontecimentos são sentidos. Meses do ano não deveriam ser coisas complexas ou passiveis de uma medição detalhada e apurada.