Queria flores na despedida e uma valsa como última dança. Queria lírios, não camélias, nada de rosas, muito menos copos de leite. Queria ela, aquela, não outra qualquer. Queria tudo e mais um pouco do que talvez não mereça, mas queria assim mesmo.
Queria um ponto e dele faria um conto como quem de assombro encontra a vida em uma despedida demorada. Queria um beijo e um abraço. Um queijo em pedaços. Sonhos de fim de tarde e a certeza de valeu.
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