Dizem ser a beleza, uma experiência associada a percepção de elementos que agradam de forma singular aquele que a experimenta. Dizem, inclusive, ser possível mensurar a beleza. Como?
Gregos descobriram e ou inventaram um “número de ouro”, uma relação de proporções que obedece a uma escala constante. Os filósofos dizem que a beleza advém da pureza de raciocínio. Os animais associam a beleza a impulsos nervosos primários. Mas o que realmente seria a beleza?
A beleza nada mais é do que aquilo que se sente e não aquilo que simplesmente se vê. Quanto maior o sentimento, maior a beleza. O belo é visível tão somente ao interior e não ao exterior.
Esqueça a velha história da beleza interior, pois seus olhos não a enxergam. E mesmo que a vissem, não teriam condições de designar uma pessoa como bela apenas por conta de uma suposta beleza interna.
Quando vemos uma forma, procuramos além dela. Quando observamos algo, procuramos sentir o que estamos vendo. Se o objeto, pessoa em questão, não nos transmite nada, vemos apenas a beleza subjetiva, aquela que é estabelecida por padrões.
As gordinhas da renascença eram exaltadas. Botero também as retrata com maestria, mas os padrões apontam que o belo teria outras formas. Mas os padrões não podem ser considerados como válidos para o todo.
Pare por alguns minutos e sinta o que vê. Olhe ao seu redor e visualize a beleza das coisas. Limpe seu cérebro das convenções e regras impostas pela sociedade e veja além do espelho.
Olhe nos olhos da menina de laço de fita e se deixe levar pelas sensações de uma beleza que está em todo lugar, além do alcance dos olhos, mas bem perto do coração.
Fonte de informações complementares: http://pt.wikipedia.org/wiki/Beleza