Pensando bem, porque começamos aquilo que não podíamos terminar? Pensando melhor e muito bem, porque fizemos o que nunca pensamos em fazer, subvertemos o tempo e paramos de pensar no que ia acontecer, mesmo sabendo que as coisas iam mudar?
Talvez tenhamos feito porque somos humanos e como tais, sujeitos a erros bobos, erros cotidianos. Essa coisa de coração “fala” mais alto é que às vezes complica as coisas e torna mais difícil a convivência.
Somos responsáveis por tudo o que fazemos, pelo que dizemos e, porque não, pelo que sentimos. Temos o dever da sinceridade, um com o outro, e o direito a respostas as perguntas que não deveriam ser feitas.
Quando é fato consumado, quando acontece, não adianta mais pensar e ou correr atrás, pois já era, é o fim. Castelos também vêm abaixo, fortalezas caem e por mais forte que sejamos, também sentimos quando o peito aperta.