E tenho dito, a giroba é minha e ninguém tasca!
O papel que tenho para lidar a mão corresponde a tudo aquilo que está no coração, passa pelo pulmão e termina na giroba, que é minha, não sua e de mais ninguém.
Quem tem a giroba acumula o poder e esse poder é o que faz acontecer. O que não se pode pensar e nem dispensar, é o fator de desempate entre o pensamento e a ação, entre o papel para lhe dar a mão e a giroba.
O medo de correr atrás não pode impedir o coração de bater, o pulmão de existir e a giroba de brilhar no meio da indecisão alheia. Enquanto o mundo passa em branco, eu passo recibo para a sociedade daquilo que não se encontra nos livros e nem no papel que eu tenho para lhe dar a mão.
Eu tenho a giroba! Simples!