Eu tenho um papel para te dar à mão, eu tenho o coração, eu tenho o pulmão, eu tenho a giroba! Um, dois, três, mais uma vez! Eu tenho a giroba!
E o papel para te dar a mão me deu o coração, o pulmão, eu tenho a giroba!
Quem lhe deu a mão e o coração, ficou com o pulmão e o papel da giroba. O papel da giroba!
Fazer o que se é sempre assim, quando acontece, ninguém esquece. O coração fala alto, o pulmão desafia e a mão arrepia. O papel não tem explicação e a giroba é a solução da situação.
Dá para ser, para fazer, enciumar e não entregar. A giroba vem com o coração, o pulmão e tudo o mais. A gente releva, passa a mão na cabeça e não vê o papel.