Ou do que, como preferirem. Sempre que possível alguém cria o dia de alguém ou de alguma coisa, temos dias de todos os gêneros e para todos os gostos. Dia da mulher, dia do homem, das crianças, do macarrão, da pizza e do que mais alguém achar válido. Em geral a indústria se encarrega da criação dessas datas, mas elas também podem representar um marco histórico ou homenagear uma pessoa em especial.
Dia seis de setembro, por exemplo, por conta da combinação do seis com o nove, foi nomeado como o dia do sexo. O comercio é prodigo em usar datas dentro de meses onde já não existam outras comemorações, para criar novas formas de vender mais. As grandes redes varejistas, por exemplo, costumam fazer aniversario em setembro, pois neste mês o único dia comemorativo é o dia da independência, onde não se compram presentes.
Políticos também gostam de criar dias comemorativos. Há algum tempo, no Rio de Janeiro, foi criado o dia do Flamenguista e oficializado como feriado, o dia da consciência negra.
Todos os dias do ano, os trezentos e sessenta e cinco, podem e deveriam ser usados para a celebração, independente de letreiros luminosos, propagandas na tv e feriados. O ato de se comemorar deve ser espontâneo e não porque alguém disse que era isso que deveria ser feito.