Em primeiro lugar eu gosto de gente e não de foto bonita de perfil. Gosto de quem olha no olho sem medo, que expõe sem segredos, que quer estar junto, que fala a verdade e sente, com sinceridade. Eu gosto de sorriso, abraço, beijo, mas tudo real, ao vivo e a cores, não virtual pela tela do computador ou do celular.
O ser humano não pode ser um perfil na rede social da moda ou um rosto escondido atrás de um e-mail. Pessoas reais tem coragem de falar o que pensam e não se ocultam das polemicas, não fogem do debate. Pessoas com alma, mais do que corpo, estão presentes independente de tempo, distancia, circunstancia.
E eu gosto de quem se interessa, quem se importa e que por isso, está ali, peito aberto oferecendo o que tem de melhor. O que não faz sentido é ainda existir quem tenha receio de se entregar, de gostar, de viver, de amar.