Tudo vai acontecendo e perdemos um pouco dessa coisa do presente, do passado e do futuro, misturamos todas as estações. Quando queremos muito uma coisa, somatizamos, juntamos e fazemos teorias mil e no fim não é nada do que imaginamos. O foco deve ser outro, a busca deve ser direcionada.
O que devemos fazer é deixar o passado para trás, lá onde ele está, viver o presente com intensidade e não pensar no futuro, não planejar próximos passos ou criar expectativas em torno de algo que não sabemos se e como vai acontecer.
Pensar que pode ser azul, rosa ou amarelo, é gastar energia à toa. Temos que deixar as cores surgirem, o arco íris se descortinar e não ficar pensar que será assim ou assado, de um modo ou de outro. As coisas funcionaram como tiverem que funcionar.
O gostoso é descobrir o outro e deixar que o outro nos descubra, entender como é o outro e deixa que o outro nos entenda, compreender e ser compreendido, permitir e deixar que outro tenha essa liberdade. Só assim teremos chances de fazer dar certo. Sem cargas extras no pacote, sem imagens do que já foi, com leveza e tranquilidade.
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