Quando é para ser é, quando não é para ser, não é. Simples como água que nasce da fonte ou como o sol que brilha no horizonte. Não me venham com complicações, encanações ou teorias da evolução do amor maior, porque isso é tão e somente historinha para boi dormir. Vale o que está escrito ou que se convencionou como tal e não o que se pensou ser o certo, até porque essa coisa de certo ou errado não existe.
Quem dá quer receber. Ponto.
Quem dá mais pode não receber igual, mas aí, deu demais porque quis ou achou que deveria. Quem dá menos não deve esperar receber mais, porque aí, já é querer demais. E é assim que as coisas seguem, acontecem e permanecem. Quem dá recebe e quem recebe tem que dar.
A via tem que ser de mão dupla e não de mão única. Essa coisa toda de achar que pode ser melhor do que o outro apenas porque se acha diferente não funciona nos dias de hoje, pois de especial, nem o papa. Vale quem se esforça para fazer acontecer, quem se preocupa de verdade e quem está a fim de encarar a realidade. Quem fica de conversinha, de papo furado ou quem acha bonito ser indiferente, só merece ser largado ao relento no meio da pista.
Dizer que fez o que pôde, quando pôde, é desculpa que não cola mais. Originalidade é ser verdadeiro, autentico, e não criar todo um enredo fantasioso para dizer que gosta, tem vontade, mas não tem tempo. A sabedoria popular já vaticinava há muito tempo: Quer me fuder, me beija. Pelo menos isso.
Agora, quer brincar com os sentimentos de outra pessoa, quer apenas ficar de chove e não molha, ok, mas procura quem também queira e não empata a vida de quem quer ser feliz.
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