Bisonho pensar em comida às cinco da manhã tão logo após encarar uma feijoada daquelas. Tudo bem que feijoada às duas da manhã não é comum, mas quando a fome bate não tem essa de comum ou estranho, tem é a vontade de forrar o estomago com alguma coisa, seja lá o que for e o que tinha na geladeira era feijoada. Ontem foi aniversário da minha prima e aí sobrou um panelão de feijoada, com arroz, couve, torresmo e tudo. Só acabou a farofa.
Como não sou de comer feijoada gelada esquentei tudo no microondas, preparei um super prato e mandei para dentro. Foi comer e valer. Ainda rolou a cachaça de lei e duas laranjinhas seletas para ajudar na digestão. É claro que tinha pudim de sobremesa, mas eu não sou dessas de me empanturrar de comida.
Cinco da manhã para mim é tranquilo para voltar a comer, afinal já se passaram três horas desde que comi a feijoada e a fome bate mesmo. Os próprios especialistas, nutricionistas, esportistas, artistas, passistas e afins, dizem que o ideal é comer de três em três horas. Vou de pudim.
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