Cantaria de olhos fechados e três vezes, sem errar, “atirei o pau no gato”?
Chegaria mais cedo para sair bem mais tarde, apenas para não perder o costume de viver a rotina?
Trocaria cartas com um pingüim no Alasca?
Seria louco suficiente ao ponto de não se perder no caos reinante?
Você faria o que poucos fariam? Faria como poucos fariam ou seria apenas mais um no meio da multidão perdido em erros e teorias do absurdo?
O que você faria se pudesse mudar seu destino e não mais andar, caminhar como um Pelegrino?
Eu não quero plantar um filho, escrever uma arvore e ter um livro como todo mundo. E você?