Morre aqui quem vive lá. Vive aqui quem morre lá. Coisa tão rara de acontecer, eu e você. Sensação de amplitude é delírio de virtude, para o mar vou navegar.
Atirar-me e cair no açude desse beijo doce quero provar. Você é jóia, brilho de luar, perola que veio pra me enfeitiçar. Coisa tão cara que quero ter, quero te ver ao amanhecer e com você renascer.
É verdade eu não sou seu, sou apenas um pebleu nesse mundo de meu Deus, a penar sem reclamar. É verdade eu sou quem sou e quem dera minha vida fosse água cristalina.
Vive lá quem não morreu e morre lá quem já viveu. Quem são os seus?