Seus olhos não escondiam a aflição do momento e era fato, ela estava nervosa demais para o momento. Não era domingo e nem segunda, muito menos terça ou quarta. Seria numa quinta feira, em um dia improvável para todos, que tudo aconteceria.
Com o avanço das horas o nervosismo deu lugar ao choro desenfreado e ela realmente não conseguiu, caiu no choro. Em seu pranto balbuciou palavras desconexas e voltou atrás, deu um passo em falso, mas se equilibrou a tempo e não caiu.
Seus longos fios ainda repousavam em seu rosto quando tudo aconteceu, ela se apaixonou e foi correspondida, mas um dia ele se foi e ela acreditou no fim.