Fez tanto drama, tanta celeuma, que agora se vira para morrer sozinha.
Nunca foi mulher de fato e de direito, apenas quis se deitar no meu leito e fazer bem feito.
Nunca fez e fica aí metendo essa marra de cão, achando que eu vou tremer na base. Se liga no lance, desperta para a vida, se joga ao vento e não perde mais tempo.
Catar coquinho ninguém quer, deitar a sombra e curtir a brisa todo mundo aceita de bom grado.
Te vira para morrer sozinha e coloca na lápide: aqui jaz aquela que foi sem nunca ter sido.