O término de uma grande peça de salmão grelhado foi à senha para Bruna pedir por mais uma taça de champagne. O tempo se esgotava, o relógio marcava as horas finais do dia e ele não aparecia.
Ele nunca ia aparecer e o fato de saber disso a deixava ainda mais possessa. Quinze taças depois o bar já estava fechado.
Sentada na calçada com seu vestido branco ela admirava o nascer do sol, sabendo que de agora em diante teria de escolher melhor o próximo noivo, para não ser novamente abandonada no altar.