Molhavam o meu rosto as lágrimas na chuva. Atingiam meu corpo e eu exposto sorvia o doce néctar da dor.
Um pedaço de mim se esvaia como que derretido em brasa. Do pó eu vim e a ele retornarei, em paz com meus pensamentos e em linha com minhas ações.
Cresci a tempo de descobrir que tudo o que eu acreditava não existe mais e o hoje é o reflexo do que fui no passado. Duas pancadas seguidas a troco de nada e pelo mesmo motivo.
Eu preciso aprender a superar as lágrimas na chuva.