Recentes pesquisas de uma universidade distante na Europa ou nos Estados Unidos, pois são umas das mais respeitadas, comprovaram que quando ouvimos uma música o mais alto possível, essa música se torna melhor.
Em suas pesquisas os cientistas da universidade chegaram à conclusão de que uma mesma música ouvida em volume médio e aceitável não é tão boa quanto à mesma música ouvida no máximo volume que você puder. Segundo os estudos, o músico canta bem melhor e os instrumentos ficam mais afinados.
Aqui no Brasil testes foram feitos com “músicas” do deputado federal Tiririca, do também deputado Frank Aguiar e do cantor e compositor Falcão. Essas músicas ouvidas a menos de 85 decibéis se mostraram horríveis e quase inaudíveis, mas quando os especialistas as ouviram em mais de 300 decibéis, elas soaram como lindas poesias.
Tiririca, Frank Aguiar e Falcão puderam ser comparados aos melhores cantores da nossa música, chegando em algumas notas, a serem comparados com os grandes tenores da música clássica. Realmente um feito muito espantoso.
Como isso é possível?
É claro que nada disso é verdade, mas é justamente por isso que me pergunto o porquê de determinadas pessoas preferirem ouvir música em volumes tão altos. Nada muda, a canção continua a mesma e o cantor que já era ruim não melhora em nada. Se ele for bom, do mesmo modo continua e pronto.
Se você está sozinho penso que o desejo de que as pessoas saibam o que você está ouvindo é a maior motivação que se tem para aumentar o volume. Se você está acompanhado, as pessoas ao seu redor devem ser por demais enfadonhas para que você não queira ouvir o que elas têm a dizer.
O fato é que odeio música no último volume e mais ainda dar satisfação as outras pessoas sobre o que estou fazendo ou ouvindo. Se você é surdo ou prefere exercitar a sua voz gritando com os outros, o problema é seu, mas evite isso quando eu estiver por perto.