Pouca areia no caminhão e muitos sonhos para sonhar. Pouca vida para se viver e muito ainda por fazer. E a estrada é longa, o caminho árduo, mas não há moleza quando se pretende chegar. O ponto de partida é um detalhe que fica para trás quando já se está bem longe. Quem caminha não pode parar.
É com esse pensamento, com essa vontade e com a maior das disposições, que vamos passando por cima das barreiras e ultrapassando as fronteiras. Com ou sem rimas pobres, mas com sentimentos nobres.
O coração é traiçoeiro, velho matreiro. O peito que infla murcha sem aviso e nisso tudo lá se foi o juízo e a certeza de que ainda a tempo de correr. A história se repete, os personagens são os mesmos e o final é sempre igual. Não há beleza onde a loucura fez morada. Não há razão onde o sentimento dita as regras.
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