quinta-feira, novembro 20, 2014

No mesmo manto

no mesmo manto

Pensou me amarrar
Marcou bobeira
Vou me banhar, vou me jogar
Na cachoeira
Não valeu rezar
A noite inteira
Pra me ganhar, pra me ganhar

É, me querendo fez pedido pro meu santo, é
Sem saber se debruçou no mesmo manto onde eu me
deitei
E pra Xangô me dediquei, é
Eu sempre me preocupei com o meu destino, é
Trago no sorriso aberto o desatino que vem da paixão
Pra iludir meu coração

É, dentro do meu sentimento, sou madeira
Só me entrego a paixão verdadeira
verdadeira, verdadeira

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