Houvesse um amor de mentira, uma falsa alegria, ilusão inventada, hora marcada para ser feliz, desejaria um amor de verdade. Houvessem coisas a serem ditas, escritas, visualizadas, desejaria eu que fossem sinceras. Tivesse a capacidade de mudança, o poder da escolha, a oportunidade da benção, teria a certeza de que existe a possibilidade.
Um amor de verdade não é aquele que sempre sorri e muito menos o que apenas chora. Um amor de verdade não passa na tela, não aparece nos livros e dispensa explicações. Um amor de verdade acontece, é sentido, vivido.
Um fragmento, mero detalhe, figura de linguagem. Para ser de verdade, tem que ter principalmente respeito.