domingo, janeiro 29, 2012

Poesia

poesia

E qual poeta, diante do branco da folha, da íris dos olhos ou do quente da boca, não se perguntou o porquê de tudo.

Qual poeta não foi amante e ao mesmo tempo inconstante, mero delirante de uma fantasia louca e ao mesmo tempo insana.

Qual ator, que conta historia sem um único verso, é o poeta errante vagando por letras de palavras tortas com frases curtas de um texto longo.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
 

Contos e encantos Copyright © 2007 - |- Template created by O Pregador - |- Powered by Blogger Templates