As quedas nunca são suaves, brandas ou sem maiores conseqüências. As quedas sempre são duras, cruéis e ferem de uma forma incomum.
Mesmo depois de tantas quedas, tantos percalços e desilusões, ainda não aprendi a evitar tudo àquilo que não me faz bem. Sou movido a veneno, movido a dor que assola o peito.
E seria tão mais simples se fosse tudo de uma cor, se não houvessem as escolhas, mas seria tudo muito igual. Eu não seria eu.
São impressões de mim que se repetem em um moto contínuo, fazendo morada em meu viver, que fazem com que tudo se transforme no nada que comanda as ações internas.
Aprendi tarde demais que a felicidade se desfaz como areia ao vento, mesmo assim estou feliz e seguindo em frente como tem de ser.
Um dia compreendo o que não pode ser compreendido e faço o que tem que ser feito.