quarta-feira, setembro 19, 2007

Bate que eu gamo ou chamo a policia!

Falei das mãos em um post anterior e afora vou voltar a falar delas e de outro tipo de uso para as mesmas, a violência. A palavra violência por si só é forte demais, mas eu não gosto do termo "sadomasoquismo" e portanto acho que "um tapinha não doí" fica bem melhor.

Não sou o mais indicado para tocar e nem para falar no assunto, mas creio que não posso e nem devo me furtar a comentar sobre aquele tapinha que involuntáriamente damos ou recebemos quando estamos lá, na hora boa.

Para alguns, nada demais, para outros, a coisa complica e não é vista com bons olhos, mas para a maioria, não faz tanta diferença e nem é tão ruim. Eu particularmente não tenho nada contra e atendo a pedidos.

A coisa bem equilibrada e dosada é como quando você coloca uma pitada de pimenta no seu prato, esquenta bem a hora h. O fato é que o "tapinha" é apenas o mais comentado, mas tudo aquilo que for feito de forma mais brusca na hora h, entra na categoria.

Puxões de cabelo, pegadas mais fortes (bem mais fortes), mordidas, beliscões e afins, tudo é claro com consentimento e ou pelo menos com cuidado e por conta da emoção. O natural é bem mais prazeroso do que o combinado e com hora marcada.

Acho que as mulheres tem mais esse lance da submissão do que os homens, até pelo fato de já serem mais frágeis, mesmo assim, existem homens que gostam de ser "dominados" por mulheres, gostam obedecer as ordens de uma mulher. Também não vejo nada demais nisso quando os limites do bom senso não são extrapolados.

Palavras de baixo calão também são comuns e usadas nessas horas. fazendo assim parte do submundo da hora h. Neste ponto, mais uma vez as mulheres são as que mais gostam de ser chamadas por nomes que elas nunca imaginaram e também gostam de ouvir palavras obscenas.

As preferências na hora h variam muito de pessoa para pessoa, eu não tenho tanto conhecimento assim do assunto e sugiro a você que se interessou, a procurar por maiores explicações, exemplos e afins, no Google.

terça-feira, setembro 18, 2007

Se eu te amo e tu me amas...

Vai vendo o que eu posso fazer por aí que eu vejo o que você pode fazer por aqui, só não me venha com chorumelas e nem com papo de estorinha. Nada daquela conversa mole de que faz isso e faz aquilo, vai na ferida, rasga o peito de uma vez e me mata logo.

Tapa na cara e outras coisas mais, mas não vem não, nem começa o que não pode terminar porque eu vou atrás e se eu te pegar, aí já viu, te amo para a vida toda e vamos ser felizes para sempre.

Mãos, se não sabe o que fazer com elas, aprenda!

Isso é fato e definitivo, Deus nos deu duas mãos para que as usassemos para coisas úteis e se você não sabe o que, trate de descobrir.

Meu amigo, não se faça de rogado e nem de desentendido no lance, suas mãos são instrumento essencial para várias coisas e não pense em apenas usa-las para abrir potes de azeitona e palmito, use a cabeça e seja criativo.

A primeira coisa em que você vai pensar é em massagens e não está totalmente errado, mas também não é apenas isso. Se atualize pois suas mãos podem mais do que simplesmente ser lambuzadas de óleo e delizar no corpo de uma mulher, elas podem falar com essa mulher e mostrar a ela exatamente o que você está sentindo.

1 - Você é homem, pronto! Suas mãos tem de ser firmes e fortes, sem serem rudes e agressivas. Pegue forte, pegue com vontade, mas não seja violento.

2 - Não deixe marcas! Por mais forte que seja, nenhuma mulher gosta de sair de casa ou de aparecer em público, cheia de marcas roxas e ou vermelhas, ainda mais se forem de dedos.

3 - Aperte, mas não machuque! Faça pressão nos pontos certos, aperte com vontade as areas mais macias, mas não machuque jamais uma mulher usando de força excessiva.

No mais, não tem curso ou coisa do tipo que vá lhe ensinar o que fazer na hora H, aprenda por si só, mas de preferência na prática e não lendo blogs e outras bobagens, escritas por pseudo entendedores do assunto, como eu, que acham que sabem tudo o que tem de ser feito.

Existem vários pontos no corpo de uma mulher que não podem ser desprezados e você sabe disso ou pelo menos deveria saber. Quando um homem toca uma mulher, ela também sabe e é capaz de identificar exatamente o que ele deseja, apenas pelo tipo do toque, pela força, pela duração e por onde ela é tocada.

Um homem não alisa os cabelos de uma mulher, quem faz isso são os cabelereiros e afins, um homem pega nos cabelos de uma mulher apenas para coloca-los em lugar que não atrapalhe a sua visão do pescoço e ou do colo. A nuca, caso não saiba, é um dos pontos mais sensiveis de uma mulher e saber como toca-la é algo que todos os homens deveriam ter em mente.

Comece pela nuca e passe para os ombros, aí você pode usar o que aprendeu naquele cursinho de massagem correspondência, toque com firmeza e segure bem os ombros, deslizando suas mãos por eles no mesmo ritmo e ao mesmo tempo. Não faça fricção, seja rigido e ao mesmo tempo suave.

Mostre sempre que quer protege-la, guarda-la e mante-la. O toque nos ombros é o pré-abraço e deve ser feito por trás e de preferência com a mulher sentada, pois assim ela estará mais indefesa ainda e a sensação de segurança será muito maior. Não a abrace por trás, apenas percorra com suas mãos os braços dela e mais uma vez, nada de mãos leves e alisamentos, muito menos fricção, pegue firme, parando em alguns pontos.

Aqueça-a em especial se ela estiver com o braços a mostra e se não, procure logo as suas mãos, e com o seu dedão faça movimentos circulares na palma da mão dela, sendo firme e direto. Você vai sentir o ponto de pressão, que é aquele que fica próximo ao dedão e é nesse ponto que você deve se concentrar, mas não se esqueça do resto das mãos.

É óbvio que você ainda tem um corpo inteiro para percorrer, mas não sou eu, pelo menos não neste post, que vou lhe ensinar o caminho das pedras, agora cabe a você praticar com sua esposa, amante, namorada, caso e afins. Se você não tiver ninguém, pode usar estas pequenas dicas, para tentar arrumar uma.

Ps.: Não preciso dizer que unhas aparadas e mãos bem cuidadas, não são sinonimo de manicure, mas sim de higiene e isso um simples cortador de unha, àgua e sabão, resolvem.

sábado, setembro 08, 2007

Quer casar comigo?

Ser minha amante, esposa, escrava, amiga, companheira, fiel escudeira, parceira de todas as horas, mãe, filha e todas as outras coisas que vem junto quando assinamos com nossos corações o contrato matrimonial?

Se não quiser ou não puder, não precisa me avisar nem precisa me dizer, apenas sorria quando me ver passar, acene quando me avistar e seja feliz.

Por uma garrafa apenas, daquelas mais vagabundas ele se embebedou e sabia que esse era um caminho sem volta, uma garrafa vagabunda não vale nada e não permite que você reclame dos seus efeitos, você sabia disso quando a comprou.

Ela se foi e o tempo com ela idem, porque a vida é assim, quando perdemos algo que amamos, perdemos tudo. Implacavelmente essa é a realidade e temos de aceita-la sob pena de nos perdermos entre garrafas vagabundas e mulheres de quinta. Mulheres de sexta e de quarta também são ruins, assim como mulheres de terça e de segunda, as de sabado e domingo, essas, não prestam.

Por que só ela fazia parte do seu mundo e com ela ele era feliz, mas aquela garrafa vagabunda insistia em penetrar, em invadir e impedir que ele fosse completamente livre. Pelo menos por um dia e que tal hoje, ele não ia se afogar em magoas e pensamentos tristes, muito menos ia pensar nela e em seus beijos.

Porque só nos beijos e não em todo resto? Decidido, ele não iria nunca mais pensar nela e em todas as coisas maravilhosas que eles viveram. Cevada, água, lupulo e outros aditivos que misturados se transformam em cerveja e fazem com que tenhamos momentos sem iguais. Mas porque mesmo ela partiu?

Nem ele sabia o porque e a esta altura, com aquela garrafa vagabunda no fim, isso não fazia a menor importancia, o que importava é que ele estava lá e ela não.

Quer casar comigo?

terça-feira, setembro 04, 2007

Se encante 3

Vem aí o novo de Cd de Djavan, Matizes, compre e se encante.

O próximo capitulo.

Sair de casa foi fácil pois a mudança já estava preparada e a única coisa que precisou ser feita foi chamar o caminhão, que assim que chegou levou tudo o que ele tinha para o novo endereço.

Todas as mudanças por mais que sejam programadas são traumáticas e levam tempo para serem assimiladas pelo corpo e pela mente. O corpo sente o lugar estranho, o espaço, o ambiente e a mente demora a se acostumar com a nova realidade.

No primeiro mês, o necessário estava lá, notebook ligado na tomada, celular e uma geladeira para a cerveja. A comida ele comprava no bar da esquina e apesar da aparência e do gosto duvidoso ele conseguia engolir e se mantinha.

As madrugadas ele passava em claro, apenas escrevendo frenéticamente como um louco pois tinha um prazo a cumprir e um livro a entregar. Pela manhã ele dormia como uma criança e só acordava a tempo de comprar sua comida no bar da esquina. As segundas ele "saboreava" uma deliciosa salada de alface com tomate acompanhada de um bife acebolado com arroz e feijão.

Na terça era frango grelhado com salada de maionese e arroz com feijão; às quartas tinha dobradinha, na quinta cozido e na sexta a famosa feijoada. Ele não gostava de mocotó, por isso dispensava o almoço de sábado. O jantar diário era o de sempre, um sanduíche de pão de forma com queijo em um dia e presunto em outro para não enjoar.

O que ele adorava mesmo era comida japonesa, mas a falta de dinheiro o fazia se contentar com a "deliciosa" comida do bar da esquina. Um dia ele conheceu a Joana e ficou sabendo que na cozinha do bar da esquina os trabalhos começavam cedo pois o movimento era grande e que era ela a responsavel pelo "variado" cardápio.

Cozinheira de "mão cheia" a Joana caprichava sempre no tempero de seus pratos e os clientes não tinham do que reclamar, exceto aqueles que não podiam comer sal em excesso, como ele. Mas pior do que a comida da Joana era o "podrão" que ele jantava de vez em quando na barraca de lanches da esquina.

Mais 5 meses de trabalho arduo e o livro estaria pronto para ser entregue ao revisor e de lá para a gráfica e da gráfica para as livrarias. O que ele mais queria era isso, terminar o bendito livro e dar um final decente para seus personagens, pois ele sempre escreveu seus romances com uma dose extra de açucar e finais felizes. O desta vez falava da história de um policial aposentado que depois de anos decidia procurar seu antigo amor e desencavava histórias mal resolvidas do passado que ele tinha agora, a chance de resolver e dar um fim.

O livro era esperado por todos e cotado para ser o novo best-seller da editora, por isso ele trabalhava a noite toda ao som da Antena 1. A música o ajudava a relaxar a dava inspiração para que novos dialogos, cenas e fatos surgissem com mais facilidade em sua mente.

Mais um dia a luz acabou...

continua em um próximo post

Meus segredos!

Eu sempre tive esse fascinio pelas pernas femininas e mais ainda pelos pés, na verdade não chega a ser um fetiche mais um gosto pessoal por essa parte da anatomia feminina e vejo que sou bem tranquilo com relação a isso.

Conheço casos piores e relatos assombrosos de pessoas reais, que sofrem com taras e fetiches absurdos e não conseguem controlar seus instintos. Será que eu sou realmente normal?

Espero que não.

Eu gosto...

De mulheres decididas, que sabem o que querem e lutam por isso. Gosto de mulheres de salto, sandalia aberta, pés denudos. Gosto de mulheres de verdade, que sabem ser fortes e sensuais na medida certa. Gosto de decotes.

Gosto de beijo, gosto de abraço, gosto de carinho, gosto de você.

Será que já gostei de outras, acho que sim, mas pode ser que não, no fim das contas o que importa é que hoje não estamos mais como estavamos antes e se isso é bom ou ruim, só o tempo dirá e enquanto isso, eu continuo gostando de...
 

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