E qual poeta, diante do branco da folha, da íris dos olhos ou do quente da boca, não se perguntou o porquê de tudo.
Qual poeta não foi amante e ao mesmo tempo inconstante, mero delirante de uma fantasia louca e ao mesmo tempo insana.
Qual ator, que conta historia sem um único verso, é o poeta errante vagando por letras de palavras tortas com frases curtas de um texto longo.
domingo, janeiro 29, 2012
Poesia

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