Eu não prometo o que não posso cumprir, eu não me comprometo com o que não vou conseguir fazer. Eu mudo, mas não dou para trás no meio do caminho e nem na borda do precipício.
Dificilmente me programo para qualquer coisa, o que quer que seja e refugo na hora h. Quando digo sim, eu o falo com letra maiúscula e convicção.
Não posso, não quero e não vou, com este texto, criticar quem quer que seja porque cada um sabe de si e tem seus motivos para fazer aquilo que lhe for mais conveniente. Se eu faço as coisas de um jeito, se sou de uma maneira distinta, isso é um problema meu e por mais que me chateie, entendo que como minha sabia mãe dizia, ninguém nasce agarrado com ninguém.
Quando se quer muito uma coisa ou quando se cria expectativa demais em torno de algo, as chances de frustração são enormes. Essa frustração é única e exclusivamente minha e de mais ninguém. Eu a criei alimentei e fiz com ela tivesse força suficiente para me atingir.
Mais uma lição para o caderno, mais um ponto a ser observado e evitado nas próximas vezes. Cabeça para cima, bola para frente, sorriso no rosto e vida que segue.
sexta-feira, setembro 30, 2011
O que não posso

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