sexta-feira, janeiro 23, 2015

Querência

querencia

Quero escrever um poema, mas estou cheio de dilemas. Já não sei mais o fim do filme ou o começo do problema. Quero estar onde estou sem temer o futuro, quero encontrar as pessoas que sei que estarão tão perdidas quanto eu.

Voltar à praia é uma coisa normal, ato banal, sem igual. Chutar a areia, ter alegria, viver de magia, é comum. Vamos então soltar o ar que esta preso nos pulmões, vamos então deixar cair à chuva e decidir o que fazer depois. É por isso que eu digo, acredito em mim.

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